O rei Davi estava vivendo os seus últimos dias quando decidiu fazer a sucessão do seu reinado para Salomão. Diante de todas as autoridades do povo de Israel, ele fez o discurso, entregando as responsabilidades do reino para o seu filho, apresentando os projetos para a construção do Templo em Jerusalém e reconhecendo a sua “dívida” para com Deus.
O povo de Israel, no período do Antigo Testamento, era uma nação agrícola. E como eles ainda não conheciam os sistemas de irrigação que existem hoje, eles dependiam das chuvas para terem uma boa colheita, e, consequentemente, uma economia forte.
Nós, muitas vezes, minimizamos o tamanho dA parábola do filho pródigo é um dos trechos mais conhecidos dos evangelhos. A maioria de nós já ouviu o relato de como o filho mais novo desperdiçou toda a sua herança, vivendo uma vida dissoluta e desregrada, e de como o seu pai o recebeu de volta com todas as honras de filho.o sacrifício de Jesus por nós, que deixou o trono, renunciou às riquezas, esvaziou-se da glória, restringiu-se ao máximo, tornou-se servo e viveu em obediência até ser morto na cruz por um pecado que não cometeu.
Nós, muitas vezes, minimizamos o tamanho do sacrifício de Jesus por nós, que deixou o trono, renunciou às riquezas, esvaziou-se da glória, restringiu-se ao máximo, tornou-se servo e viveu em obediência até ser morto na cruz por um pecado que não cometeu.
Nós temos um inimigo inteligente, cruel e mau. O diabo sabe como nos atacar a fim de tentar levantar uma barreira entre nós e o Senhor. Em nossos momentos difíceis, ele lança dúvidas em nossa mente, dizendo-nos que o nosso sofrimento é um sinal de que Deus nos abandonou e não nos ama mais.
O livro dos Cânticos é uma poesia que conta a história de amor entre um homem e uma mulher. Mas, durante séculos, vários estudiosos do Judaísmo e do Cristianismo interpretaram essa poesia como sendo uma alegoria que narrava a história de amor entre Deus e o seu povo.
Em 586 a.C., a cidade de Jerusalém foi conquistada e o povo de Israel foi levado para o exílio na Babilônia. A derrota foi um golpe muito forte para os judeus, que achavam que a cidade jamais seria destruída. Eles imaginavam que Deus, por causa do Templo, iria proteger a cidade apesar da vida de pecado deles. Eles pensavam que se mantivessem os rituais sagrados, Deus iria se agradar deles e defender o povo.
Salomão, sucessor de Davi e rei de Israel, fez uma oração, pedindo a Deus que abençoasse o Templo em Jerusalém e todas as famílias do povo. E Deus lhe respondeu por meio de uma visão, dizendo que se algo terrível acontecesse à Israel, Ele, o Senhor, sararia a nação se, e somente se, o povo se humilhasse, orasse e se convertesse dos seus maus caminhos.
A Bíblia nos mostra que Deus tem algumas “preferências”. Ele decidiu não habitar em todos os lugares, mas “com o contrito e abatido de espírito”. Por quê? Porque enquanto o orgulhoso acha que não precisa de ninguém e que tem o controle de toda a situação, o contrito e o abatido de espírito sabem que irão falecer se não receberem socorro.
O maior anseio de Davi, o maior rei que Israel já teve, era viver em integridade perante o Senhor. Como rei, ele também era juiz; e, como juiz, ele sabia que precisava ser justo nas decisões que tomava; e para ser justo, ele precisava ter um referencial sobre o que era bom e o que era mau.