A Bíblia não é um livro científico, que busca explicar os fenômenos da física e da química para uma platéia de interessados em adquirir conhecimento. Não! A Bíblia é o livro que nos narra a história da salvação, ou seja, a história do amor de Deus, o Criador, pela sua criação.
Alguém disse que a vida cristã deve ser vivida como sendo uma longa obediência na mesma direção. Essa afirmação faz sentido, pois a nossa vida com Deus não pode acontecer apenas quando os dias são bons, mas também quando os dias são maus.
O Senhor Jesus trouxe essas palavras à igreja de Éfeso. Quando lemos todas as palavras que Jesus falou, descobrimos que aqueles irmãos eram envolvidos na obra do ministério e tinham uma boa teologia.
Nós nem sempre gostamos das palavras que Deus traz ao nosso coração. O profeta Habacuque, por exemplo, não havia gostado da Palavra que Deus o mandou compartilhar, e, por isso, “argumentou” com Deus e se posicionou na torre de vigia a fim de ver que resposta o Senhor lhe daria à sua queixa (Hc 2:1).
A nossa oração pode ter muitas formas. Podemos orar silenciosamente, falar baixinho com o Senhor, mas também podemos gritar com a força do nosso pulmão. Davi escreveu que “invocou o Senhor”, ou, em outras palavras, gritou bem alto pedindo a Deus que o salvasse dos inimigos.
É bastante comum as pessoas se esquecerem daquilo que Deus fez por elas. Essa, por exemplo, foi a situação dos cristãos da Galácia. Eles haviam sido libertos da escravidão do pecado e de Satanás, mas, por darem ouvidos a vozes mentirosas, eles estavam quase se deixando prender novamente.
A experiência do novo nascimento em Jesus muda a nossa vida por completo. Nós recebemos uma nova identidade que se torna definidora da nossa vida a partir daquele instante
Como devemos louvar a Deus? Será que devemos louvá-lo apenas com a nossa mente? Ou simplesmente com as nossas emoções? Ou somente com as nossas danças? Será que deveríamos entregar apenas uma parte do nosso coração para Deus?
O rei Davi estava vivendo os seus últimos dias quando decidiu fazer a sucessão do seu reinado para Salomão. Diante de todas as autoridades do povo de Israel, ele fez o discurso, entregando as responsabilidades do reino para o seu filho, apresentando os projetos para a construção do Templo em Jerusalém e reconhecendo a sua “dívida” para com Deus.
O povo de Israel, no período do Antigo Testamento, era uma nação agrícola. E como eles ainda não conheciam os sistemas de irrigação que existem hoje, eles dependiam das chuvas para terem uma boa colheita, e, consequentemente, uma economia forte.