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O salmista reconhecia que o mundo era um lugar instável e hostil, repleto de guerras, animais selvagens, enfermidades, crises e maldades. Precisamos concordar com ele. Ao mesmo tempo em que nos sentimos seguros, percebemos também que estamos desprotegidos. Quem nos garante proteção contra as crises? As oscilações na economia? As instabilidades dos governos? Os problemas familiares? As enfermidades do corpo? As fragilidades da alma? Nenhum de nós é capaz de construir fortalezas impenetráveis. Sempre haverá brechas, fraquezas e falhas em nossos sistemas de proteção.
Alguém disse que a vida cristã deve ser vivida como sendo uma longa obediência na mesma direção. Essa afirmação faz sentido, pois a nossa vida com Deus não pode acontecer apenas quando os dias são bons, mas também quando os dias são maus.
O encontro com Jesus é suficiente para mudar a nossa vida de uma vez para sempre. Bastou um encontro com Jesus para que o endemoninhado gadareno fosse transformado.
O livro dos Cânticos é uma poesia que conta a história de amor entre um homem e uma mulher. Mas, durante séculos, vários estudiosos do Judaísmo e do Cristianismo interpretaram essa poesia como sendo uma alegoria que narrava a história de amor entre Deus e o seu povo.
Em uma de suas últimas cartas, Paulo, já velho, escreveu a Timóteo dizendo que ele era o principal dos pecadores. Mesmo depois de ter sido usado para pregar o Evangelho a tantas pessoas, curar tantos enfermos, expulsar tantos demônios e plantar tantas igrejas, Paulo não se via como um super-apóstolo, mas como o principal dos pecadores.
Quando Isaías trouxe essas palavras, o povo de Israel havia acabado de voltar do cativeiro babilônico. Eles estavam reconstruindo a vida e precisavam de um direcionamento de Deus para não cometerem os mesmos erros novamente. E Deus não os desamparou, antes, enviou o profeta para orientá-los sobre como deveriam ajudar uns aos outros e se relacionar uns com os outros.
O maior anseio de Davi, o maior rei que Israel já teve, era viver em integridade perante o Senhor. Como rei, ele também era juiz; e, como juiz, ele sabia que precisava ser justo nas decisões que tomava; e para ser justo, ele precisava ter um referencial sobre o que era bom e o que era mau.
A experiência do novo nascimento em Jesus muda a nossa vida por completo. Nós recebemos uma nova identidade que se torna definidora da nossa vida a partir daquele instante
O povo de Israel, no período do Antigo Testamento, era uma nação agrícola. E como eles ainda não conheciam os sistemas de irrigação que existem hoje, eles dependiam das chuvas para terem uma boa colheita, e, consequentemente, uma economia forte.
O rei Davi estava vivendo os seus últimos dias quando decidiu fazer a sucessão do seu reinado para Salomão. Diante de todas as autoridades do povo de Israel, ele fez o discurso, entregando as responsabilidades do reino para o seu filho, apresentando os projetos para a construção do Templo em Jerusalém e reconhecendo a sua “dívida” para com Deus.
A experiência da salvação é um mistério. Jesus, que fez o mundo e esteve no mundo, não foi reconhecido pelo mundo. Os olhos de muitas pessoas que aguardavam a vinda do Salvador permaneceram fechados, e, por isso, foram incapazes de receber Jesus. Entretanto, muitos outros olhos foram abertos, e esses homens e mulheres foram feitos filhos de Deus.
A nossa oração pode ter muitas formas. Podemos orar silenciosamente, falar baixinho com o Senhor, mas também podemos gritar com a força do nosso pulmão. Davi escreveu que “invocou o Senhor”, ou, em outras palavras, gritou bem alto pedindo a Deus que o salvasse dos inimigos.
Nós, muitas vezes, minimizamos o tamanho dA parábola do filho pródigo é um dos trechos mais conhecidos dos evangelhos. A maioria de nós já ouviu o relato de como o filho mais novo desperdiçou toda a sua herança, vivendo uma vida dissoluta e desregrada, e de como o seu pai o recebeu de volta com todas as honras de filho.o sacrifício de Jesus por nós, que deixou o trono, renunciou às riquezas, esvaziou-se da glória, restringiu-se ao máximo, tornou-se servo e viveu em obediência até ser morto na cruz por um pecado que não cometeu.
O povo brasileiro é conhecido pelo “jeitinho”, ou seja, pela habilidade de, custe o que custar, fazer algo “dar certo”. Muitos se permitem inclusive quebrar alguns princípios para resolver um problema.
O apóstolo Paulo tinha um desejo que o motivava a percorrer incansavelmente aldeias, vilas, cidades e regiões, visitando casas e sinagogas, andando a pé, indo a cavalo ou de navio. O seu desejo era ver a salvação de jovens, velhos e crianças.