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Ouça o nosso mais novo single “Medley Tempo de Festa”, uma colaboração especial entre Ana Paula Valadão, André Valadão, Mariana Valadão e Isaque Valadão Bessa. Essa canção já está disponível em todas as plataformas digitais! Confira e celebre ao Senhor com a gente!
Como você acha que é o céu? O que você acha que acontece no céu? Ainda que muitas pessoas digam terem tido uma visão do céu, o único relato incontestável sobre o que…
O rei Davi estava vivendo os seus últimos dias quando decidiu fazer a sucessão do seu reinado para Salomão. Diante de todas as autoridades do povo de Israel, ele fez o discurso, entregando as responsabilidades do reino para o seu filho, apresentando os projetos para a construção do Templo em Jerusalém e reconhecendo a sua “dívida” para com Deus.
A pessoa que já teve uma experiência com a glória de Deus fica marcada por toda a vida. É impossível ela voltar a viver a mesma rotina de antes como se nada tivesse acontecido. Ela não retorna para os seus afazeres diários, comentando displicentemente sobre como o culto foi maravilhoso, o louvor foi tocante e a palavra foi tremenda.
Jó disse essas palavras antes de conhecer o fim da sua história. Ele imaginava que havia esperança para a árvore, mas não havia esperança para ele. Jó se enganou, assim como muitos de nós nos enganamos. Quando estamos passando por momentos difíceis, achamos que Deus se esqueceu de nós e não se importa conosco. Pensamos que Ele está longe, quando, na verdade, Ele nunca se afastou de nós.
A Bíblia nos ensina que o caminho da humilhação precede o caminho da exaltação. Antes de sermos levantados, Deus nos diminui. Antes de sermos honrados, somos quebrantados. Antes de ganharmos tudo, precisamos renunciar a tudo. Ainda que isso seja estanho à nossa cultura, Deus estabeleceu o quebrantamento como a primeira matéria da sua escola de ministros. Jesus passou por essa classe.
Davi era um homem de guerra. Ele sabia montar os seus exércitos e organizar as estratégias para vencer os inimigos. Por isso, não é por acaso que ele tenha conseguido conquistar muitos povos e expandir o seu território durante o seu governo. Por causa das suas habilidades na guerra, Davi se tornou um dos reis mais poderosos que Israel já teve. Contudo, o segredo de Davi não eram as suas estratégias militares e nem o seu empreendedorismo nas ações de governo, mas o seu temor ao Senhor.
Alguém disse que a vida cristã deve ser vivida como sendo uma longa obediência na mesma direção. Essa afirmação faz sentido, pois a nossa vida com Deus não pode acontecer apenas quando os dias são bons, mas também quando os dias são maus.
O povo brasileiro é conhecido pelo “jeitinho”, ou seja, pela habilidade de, custe o que custar, fazer algo “dar certo”. Muitos se permitem inclusive quebrar alguns princípios para resolver um problema.
O salmista reconhecia que o mundo era um lugar instável e hostil, repleto de guerras, animais selvagens, enfermidades, crises e maldades. Precisamos concordar com ele. Ao mesmo tempo em que nos sentimos seguros, percebemos também que estamos desprotegidos. Quem nos garante proteção contra as crises? As oscilações na economia? As instabilidades dos governos? Os problemas familiares? As enfermidades do corpo? As fragilidades da alma? Nenhum de nós é capaz de construir fortalezas impenetráveis. Sempre haverá brechas, fraquezas e falhas em nossos sistemas de proteção.
O maior anseio de Davi, o maior rei que Israel já teve, era viver em integridade perante o Senhor. Como rei, ele também era juiz; e, como juiz, ele sabia que precisava ser justo nas decisões que tomava; e para ser justo, ele precisava ter um referencial sobre o que era bom e o que era mau.
Nós temos um inimigo inteligente, cruel e mau. O diabo sabe como nos atacar a fim de tentar levantar uma barreira entre nós e o Senhor. Em nossos momentos difíceis, ele lança dúvidas em nossa mente, dizendo-nos que o nosso sofrimento é um sinal de que Deus nos abandonou e não nos ama mais.
Nos seus últimos dias com os discípulos, enquanto falava sobre a sua morte, ressurreição e volta para o Pai, Jesus anunciou a vinda do Consolador. Ele não deixaria os discípulos perdidos e nem desamparados. Assim que voltasse para o Pai, Ele prometeu enviar o Espírito Santo para estar com os seus amados para sempre. Em Atos 2, nós vemos que Jesus cumpriu a sua promessa, enviando o Espírito Santo. Desde então, nós, que somos discípulos de Jesus, passamos a experimentar a presença do Espírito Santo em nossas vidas. Nós não ficamos órfãos e nem continuamos sozinhos.
Algumas pessoas são críticas daqueles que decidem adorar a Deus usando gestos, danças, gritos, tambores e outros instrumentos musicais. Não sei de que salmo eles tiraram a ideia de que a adoração a Deus só pode acontecer por meio do silêncio ou do som baixinho.
Como devemos louvar a Deus? Será que devemos louvá-lo apenas com a nossa mente? Ou simplesmente com as nossas emoções? Ou somente com as nossas danças? Será que deveríamos entregar apenas uma parte do nosso coração para Deus?