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Nós nos tornamos semelhantes àquilo que amamos. Se amamos o dinheiro, vamos nos tornar como o dinheiro: frios, secos, impessoais e arrogantes.
É bastante comum as pessoas se esquecerem daquilo que Deus fez por elas. Essa, por exemplo, foi a situação dos cristãos da Galácia. Eles haviam sido libertos da escravidão do pecado e de Satanás, mas, por darem ouvidos a vozes mentirosas, eles estavam quase se deixando prender novamente.
A Bíblia nos ensina e a sociedade onde vivemos nos mostra que o mundo jaz no maligno (1 Jo 5:19). Parece que as pessoas têm se tornado mais egoístas, gananciosas, mentirosas, manipuladoras, hipócritas e más. Parece que ninguém se importa verdadeiramente com o outro, mas todos buscam tirar o máximo proveito de toda e qualquer situação, ainda que isso traga prejuízos a alguém.
Nós muitas vezes nos esquecemos de que o Evangelho é a boa notícia de que nós deixamos de ser escravos do pecado porque fomos comprados por Deus. O Senhor nos resgatou do domínio do pecado e do controle de Satanás por meio do sangue de Jesus (1Pe 1:18-19). Houve uma transação pela nossa vida e Deus se tornou o nosso dono. Nós não nos pertencemos a nós mesmos (1Co 6:19) e a nenhum outro senhor, mas a Deus. E nisto está a nossa segurança! “Quem poderá nos arrancar das mãos do Senhor?
Nós somos tão frágeis em nossos sentimentos e certezas… Podemos ter um relacionamento de muitos anos com o Senhor Jesus e ainda assim ficar inquietos quando as tempestades surgem no oceano das nossas vidas.
Pedro negou Jesus por três vezes. Mas Jesus acendeu a luz naquela escuridão. Ele foi atrás de Pedro, perdoou-o, comissionou-o para ser o líder dos discípulos e o enviou para cuidar das pessoas.
O maior anseio de Davi, o maior rei que Israel já teve, era viver em integridade perante o Senhor. Como rei, ele também era juiz; e, como juiz, ele sabia que precisava ser justo nas decisões que tomava; e para ser justo, ele precisava ter um referencial sobre o que era bom e o que era mau.
A experiência da salvação é um mistério. Jesus, que fez o mundo e esteve no mundo, não foi reconhecido pelo mundo. Os olhos de muitas pessoas que aguardavam a vinda do Salvador permaneceram fechados, e, por isso, foram incapazes de receber Jesus. Entretanto, muitos outros olhos foram abertos, e esses homens e mulheres foram feitos filhos de Deus.
Quando Isaías trouxe essas palavras, o povo de Israel havia acabado de voltar do cativeiro babilônico. Eles estavam reconstruindo a vida e precisavam de um direcionamento de Deus para não cometerem os mesmos erros novamente. E Deus não os desamparou, antes, enviou o profeta para orientá-los sobre como deveriam ajudar uns aos outros e se relacionar uns com os outros.
Mas quem tem o Senhor não precisa temer as trevas e nem aquilo que os adversários fazem às escondidas. As trevas nunca vencerão quem anda na luz…
O Senhor Jesus trouxe essas palavras à igreja de Éfeso. Quando lemos todas as palavras que Jesus falou, descobrimos que aqueles irmãos eram envolvidos na obra do ministério e tinham uma boa teologia.
Nós nem sempre gostamos das palavras que Deus traz ao nosso coração. O profeta Habacuque, por exemplo, não havia gostado da Palavra que Deus o mandou compartilhar, e, por isso, “argumentou” com Deus e se posicionou na torre de vigia a fim de ver que resposta o Senhor lhe daria à sua queixa (Hc 2:1).
A Bíblia nos ensina que o caminho da humilhação precede o caminho da exaltação. Antes de sermos levantados, Deus nos diminui. Antes de sermos honrados, somos quebrantados. Antes de ganharmos tudo, precisamos renunciar a tudo. Ainda que isso seja estanho à nossa cultura, Deus estabeleceu o quebrantamento como a primeira matéria da sua escola de ministros. Jesus passou por essa classe.
É maravilhoso e libertador saber que Deus, o Todo-Poderoso e Criador do Universo, não traz sobre nós, que estamos em Cristo Jesus, nenhuma condenação. O Senhor não nos acusa, não nos agride, não nos ataca e não nos condena. Ele mesmo silenciou a voz do pecado e da morte, cravando na cruz do calvário o escrito de dívidas que era contra nós (Cl 2:14). A nossa dívida está paga! Estamos livres! Podemos viver uma nova vida sem peso, sem fardos e sem culpa.
Em uma de suas últimas cartas, Paulo, já velho, escreveu a Timóteo dizendo que ele era o principal dos pecadores. Mesmo depois de ter sido usado para pregar o Evangelho a tantas pessoas, curar tantos enfermos, expulsar tantos demônios e plantar tantas igrejas, Paulo não se via como um super-apóstolo, mas como o principal dos pecadores.