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Isaías já era um profeta e um homem de Deus quando teve essa visão do Senhor. Ele já pregava a Palavra e trazia direcionamentos para o povo. Contudo, a vida e o ministério dele foram mudados quando, no ano da morte do rei Uzias, ele teve uma visão da santidade do Senhor. Pela primeira vez lemos que Isaías, ao invés de apontar as suas palavras e repreensões para as outras pessoas, declarou acerca de si mesmo: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!” (Is 6:5).
Algumas pessoas, sem perceber, têm abraçado a heresia e aceitado a mentira de que é possível ser crente e não congregar. Biblicamente, é impossível ser cristão e não estar ligado ao Corpo de Cristo. Não há como ser parte do povo de Deus e não ter a alegria de estar junto com o povo de Deus nas celebrações da igreja. O povo de Israel sabia que a sua identidade estava ligada à adoração ao Senhor no Templo em Jerusalém. Por isso, as pessoas se alegravam quando tinham a oportunidade de saírem das suas casas, aldeias, vilas, cidades e regiões a fim de se juntarem ao restante do povo no Templo.
João Batista foi o precursor de Jesus. Foi ele quem, primeiramente, apontou para Jesus e disse: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Essa mensagem, talvez estranha para nós, fazia todo o sentido para os judeus, que conheciam a lei do Antigo Testamento e sabiam que o pecado do povo era coberto quando o sumo-sacerdote sacrificava um cordeiro.
O salmista reconhecia que o mundo era um lugar instável e hostil, repleto de guerras, animais selvagens, enfermidades, crises e maldades. Precisamos concordar com ele. Ao mesmo tempo em que nos sentimos seguros, percebemos também que estamos desprotegidos. Quem nos garante proteção contra as crises? As oscilações na economia? As instabilidades dos governos? Os problemas familiares? As enfermidades do corpo? As fragilidades da alma? Nenhum de nós é capaz de construir fortalezas impenetráveis. Sempre haverá brechas, fraquezas e falhas em nossos sistemas de proteção.
Pedro negou Jesus por três vezes. Mas Jesus acendeu a luz naquela escuridão. Ele foi atrás de Pedro, perdoou-o, comissionou-o para ser o líder dos discípulos e o enviou para cuidar das pessoas.
Todos nós nos maravilhamos com o relato do derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes. De repente, os discípulos, que estavam escondidos no cômodo de uma casa, cheios de medo e apreensão, receberam poder para testemunhar as boas novas e realizar milagres no nome de Jesus.
Enquanto estava exilado na ilha de Patmos, o apóstolo João viu uma multidão de gente de todas as nações diante do trono e do Cordeiro. Essas pessoas adoravam a Deus e ao Cordeiro porque haviam sido salvas do inferno e da destruição. Elas reconheciam o poder e a autoridade de Deus, e, por isso, O adoravam continuamente.
A Bíblia nos ensina que Jesus venceu o pecado, o diabo e a morte por meio do seu sacrifício na cruz do calvário. Essa estratégia de guerra, se entregar para vencer, é vista como um escândalo e uma loucura, pois, em geral, pensamos que a vitória é conquistada pelo uso do dinheiro, da força e da violência. Porque não entendemos os caminhos e a mente de Deus, não imaginamos a possibilidade de existir qualquer tipo de poder na fraqueza e no sacrifício. Como somos limitados em nosso entendimento das coisas de Deus…
Alguém disse que a vida cristã deve ser vivida como sendo uma longa obediência na mesma direção. Essa afirmação faz sentido, pois a nossa vida com Deus não pode acontecer apenas quando os dias são bons, mas também quando os dias são maus.
O povo brasileiro é conhecido pelo “jeitinho”, ou seja, pela habilidade de, custe o que custar, fazer algo “dar certo”. Muitos se permitem inclusive quebrar alguns princípios para resolver um problema.
Como devemos louvar a Deus? Será que devemos louvá-lo apenas com a nossa mente? Ou simplesmente com as nossas emoções? Ou somente com as nossas danças? Será que deveríamos entregar apenas uma parte do nosso coração para Deus?
Em 586 a.C., a cidade de Jerusalém foi conquistada e o povo de Israel foi levado para o exílio na Babilônia. A derrota foi um golpe muito forte para os judeus, que achavam que a cidade jamais seria destruída. Eles imaginavam que Deus, por causa do Templo, iria proteger a cidade apesar da vida de pecado deles. Eles pensavam que se mantivessem os rituais sagrados, Deus iria se agradar deles e defender o povo.
Nós somos muito rápidos para aumentar o tamanho das nossas dificuldades e limitar o poder de Deus. Achamos que conhecemos todas as engrenagens do mundo e, que, portanto, o pessimismo é a melhor postura diante das adversidades que estamos vivendo.
O profeta Jeremias buscou consolar o povo de Israel com essas palavras. Ele reconheceu que, apesar dos pecados dos moradores de Jerusalém, Deus não havia permitido que os exércitos da Babilônia exterminassem completamente o povo.
O livro dos Cânticos é uma poesia que conta a história de amor entre um homem e uma mulher. Mas, durante séculos, vários estudiosos do Judaísmo e do Cristianismo interpretaram essa poesia como sendo uma alegoria que narrava a história de amor entre Deus e o seu povo.

