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A experiência da salvação é um mistério. Jesus, que fez o mundo e esteve no mundo, não foi reconhecido pelo mundo. Os olhos de muitas pessoas que aguardavam a vinda do Salvador permaneceram fechados, e, por isso, foram incapazes de receber Jesus. Entretanto, muitos outros olhos foram abertos, e esses homens e mulheres foram feitos filhos de Deus.
Quando Isaías trouxe essas palavras, o povo de Israel havia acabado de voltar do cativeiro babilônico. Eles estavam reconstruindo a vida e precisavam de um direcionamento de Deus para não cometerem os mesmos erros novamente. E Deus não os desamparou, antes, enviou o profeta para orientá-los sobre como deveriam ajudar uns aos outros e se relacionar uns com os outros.
Isaías já era um profeta e um homem de Deus quando teve essa visão do Senhor. Ele já pregava a Palavra e trazia direcionamentos para o povo. Contudo, a vida e o ministério dele foram mudados quando, no ano da morte do rei Uzias, ele teve uma visão da santidade do Senhor. Pela primeira vez lemos que Isaías, ao invés de apontar as suas palavras e repreensões para as outras pessoas, declarou acerca de si mesmo: “Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!” (Is 6:5).
Salomão, sucessor de Davi e rei de Israel, fez uma oração, pedindo a Deus que abençoasse o Templo em Jerusalém e todas as famílias do povo. E Deus lhe respondeu por meio de uma visão, dizendo que se algo terrível acontecesse à Israel, Ele, o Senhor, sararia a nação se, e somente se, o povo se humilhasse, orasse e se convertesse dos seus maus caminhos.
Prepare-se para se emocionar com o lançamento do “MEDLEY CORAÇÃO IGUAL AO TEU“. Canções clássicas do ministério, regravadas com participantes da primeira formação do DT. E a melhor parte é que você já pode ouvir em todas as plataformas digitais!
A Bíblia afirma que todos os nossos dias foram feitos pelo Senhor. Eu sei que isso pode parecer absurdo, sobretudo quando estamos vivendo dias maus. É comum olharmos para os dias escuros e pensarmos que Deus se distanciou de nós, ou então que o diabo tomou as rédeas do tempo e da história em suas mãos. Contudo, não podemos deixar que as nossas razões ou os nossos sentimentos guiem as nossas percepções da vida.
Nós podemos carregar dores que ninguém vê. O nosso coração pode possuir feridas que são invisíveis aos olhos das pessoas que convivem conosco. Somos muito hábeis em vender uma imagem de sucesso mesmo suportando o peso de marcas angustiantes na nossa alma. Essa mulher que tocou Jesus carregou, por doze anos, uma hemorragia no corpo e um sangramento no coração. Por causa da sua enfermidade, ela era rejeitada pela sociedade. Por causa do seu sangramento, ela não podia conviver com as pessoas.
Nós somos muito rápidos para aumentar o tamanho das nossas dificuldades e limitar o poder de Deus. Achamos que conhecemos todas as engrenagens do mundo e, que, portanto, o pessimismo é a melhor postura diante das adversidades que estamos vivendo.
Mas quem tem o Senhor não precisa temer as trevas e nem aquilo que os adversários fazem às escondidas. As trevas nunca vencerão quem anda na luz…
Nós temos um inimigo inteligente, cruel e mau. O diabo sabe como nos atacar a fim de tentar levantar uma barreira entre nós e o Senhor. Em nossos momentos difíceis, ele lança dúvidas em nossa mente, dizendo-nos que o nosso sofrimento é um sinal de que Deus nos abandonou e não nos ama mais.
Algumas pessoas são críticas daqueles que decidem adorar a Deus usando gestos, danças, gritos, tambores e outros instrumentos musicais. Não sei de que salmo eles tiraram a ideia de que a adoração a Deus só pode acontecer por meio do silêncio ou do som baixinho.
O povo de Israel, mesmo quando estava vivendo no pecado, sabia como atrair a presença do Senhor. Eles sabiam que Deus havia decidido responder a todo aquele que orasse e vir em auxílio de todo aquele que clamasse por socorro.
A nossa oração pode ter muitas formas. Podemos orar silenciosamente, falar baixinho com o Senhor, mas também podemos gritar com a força do nosso pulmão. Davi escreveu que “invocou o Senhor”, ou, em outras palavras, gritou bem alto pedindo a Deus que o salvasse dos inimigos.
João Batista foi o precursor de Jesus. Foi ele quem, primeiramente, apontou para Jesus e disse: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Essa mensagem, talvez estranha para nós, fazia todo o sentido para os judeus, que conheciam a lei do Antigo Testamento e sabiam que o pecado do povo era coberto quando o sumo-sacerdote sacrificava um cordeiro.
A experiência do novo nascimento em Jesus muda a nossa vida por completo. Nós recebemos uma nova identidade que se torna definidora da nossa vida a partir daquele instante