Eu te amo, ó SENHOR, força minha. O SENHOR é a minha rocha, a minha fortaleza, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu alto refúgio. Invoco o SENHOR, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus inimigos.
Salmo 18:1-3
A nossa oração pode ter muitas formas. Podemos orar silenciosamente, falar baixinho com o Senhor, mas também podemos gritar com a força do nosso pulmão. Davi escreveu que “invocou o Senhor”, ou, em outras palavras, gritou bem alto pedindo a Deus que o salvasse dos inimigos. Será que Davi estava errado em gritar a sua oração? Obviamente que não! Diante dos ataques dos adversários e da pressão dos inimigos, que parecem estar cada vez mais perto, a nossa oração, muitas vezes, vai ser como um grito de socorro. Nesses momentos de angústia, as nossas emoções ditam o teor das nossas orações. Oramos não apenas com a nossa mente, mas também com o nosso coração. Clamamos não apenas com as nossas palavras, mas também com as nossas emoções. É um grito de desespero em direção ao Único que pode nos salvar da derrota e da morte. Se você se encontra assim, em um beco sem saída, grite a sua oração e invoque o Senhor, que tem poder para salvar vocês dos seus inimigos.
ORAÇÃO: Pai, eu invoco o Teu nome. Somente o Senhor pode me livrar dessa situação de perigo em que me encontro. Eu não consigo enxergar nenhuma porta e nem ver qualquer possibilidade de salvamento. O Senhor é a minha força, a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Salva-me Senhor! Eu oro no nome de Jesus, amém.
