O livro de Isaías é chamado de “o evangelho do Antigo Testamento” pelo modo como o profeta apresenta a graça de Deus para as pessoas. Teologicamente, graça significa “favor imerecido”. Deus nos presenteia com a salvação apesar de merecermos a condenação.
Pedro negou Jesus por três vezes. Mas Jesus acendeu a luz naquela escuridão. Ele foi atrás de Pedro, perdoou-o, comissionou-o para ser o líder dos discípulos e o enviou para cuidar das pessoas.
O povo brasileiro é conhecido pelo “jeitinho”, ou seja, pela habilidade de, custe o que custar, fazer algo “dar certo”. Muitos se permitem inclusive quebrar alguns princípios para resolver um problema.
O profeta Jeremias buscou consolar o povo de Israel com essas palavras. Ele reconheceu que, apesar dos pecados dos moradores de Jerusalém, Deus não havia permitido que os exércitos da Babilônia exterminassem completamente o povo.
João Batista foi o precursor de Jesus. Foi ele quem, primeiramente, apontou para Jesus e disse: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Essa mensagem, talvez estranha para nós, fazia todo o sentido para os judeus, que conheciam a lei do Antigo Testamento e sabiam que o pecado do povo era coberto quando o sumo-sacerdote sacrificava um cordeiro.