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A experiência da salvação é um mistério. Jesus, que fez o mundo e esteve no mundo, não foi reconhecido pelo mundo. Os olhos de muitas pessoas que aguardavam a vinda do Salvador permaneceram fechados, e, por isso, foram incapazes de receber Jesus. Entretanto, muitos outros olhos foram abertos, e esses homens e mulheres foram feitos filhos de Deus.
Alguém disse que a vida cristã deve ser vivida como sendo uma longa obediência na mesma direção. Essa afirmação faz sentido, pois a nossa vida com Deus não pode acontecer apenas quando os dias são bons, mas também quando os dias são maus.
Todas as pessoas que já tiveram uma experiência marcante com o Senhor não têm outro desejo senão o de voltar àquele lugar onde a presença manifesta de Deus é tão terna, vívida e docemente constrangedora. Davi teve inúmeras experiências com Deus e, por isso, não é sem razão que o seu maior desejo era o de voltar a esse lugar de encontro com o Senhor vez após vez. Contudo, não há como nos encontrarmos com Deus e sairmos dali mantendo o mesmo estilo de vida. Depois do encontro com Deus, somos constrangidos a mudar o nosso modo de pensar e agir.
Em 586 a.C., a cidade de Jerusalém foi conquistada e o povo de Israel foi levado para o exílio na Babilônia. A derrota foi um golpe muito forte para os judeus, que achavam que a cidade jamais seria destruída. Eles imaginavam que Deus, por causa do Templo, iria proteger a cidade apesar da vida de pecado deles. Eles pensavam que se mantivessem os rituais sagrados, Deus iria se agradar deles e defender o povo.
Todos nós nos maravilhamos com o relato do derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes. De repente, os discípulos, que estavam escondidos no cômodo de uma casa, cheios de medo e apreensão, receberam poder para testemunhar as boas novas e realizar milagres no nome de Jesus.
Está no ar o Volume 1 do álbum Memórias do Coração. Canções que marcaram a trajetória do Diante do Trono, regravadas com amigos especiais durante o congresso comemorativo de 25 anos do ministério.
Salomão, sucessor de Davi e rei de Israel, fez uma oração, pedindo a Deus que abençoasse o Templo em Jerusalém e todas as famílias do povo. E Deus lhe respondeu por meio de uma visão, dizendo que se algo terrível acontecesse à Israel, Ele, o Senhor, sararia a nação se, e somente se, o povo se humilhasse, orasse e se convertesse dos seus maus caminhos.
A Bíblia nos ensina que o caminho da humilhação precede o caminho da exaltação. Antes de sermos levantados, Deus nos diminui. Antes de sermos honrados, somos quebrantados. Antes de ganharmos tudo, precisamos renunciar a tudo. Ainda que isso seja estanho à nossa cultura, Deus estabeleceu o quebrantamento como a primeira matéria da sua escola de ministros. Jesus passou por essa classe.
Se você estudar a história, verá que houve muitos impérios que conquistaram enormes territórios e subjugaram outras gentes. Os assírios são o exemplo de um povo poderoso que conquistou inúmeras nações, chegando a tomar, inclusive, diversas cidades e fortalezas do Reino de Judá.
A nossa oração pode ter muitas formas. Podemos orar silenciosamente, falar baixinho com o Senhor, mas também podemos gritar com a força do nosso pulmão. Davi escreveu que “invocou o Senhor”, ou, em outras palavras, gritou bem alto pedindo a Deus que o salvasse dos inimigos.
Algumas pessoas acham que são saudáveis e fortes por causa da boa alimentação, da boa rotina de atividades físicas e dos bons relacionamentos que cultivam. Ainda que um bom cuidado do corpo e da alma sejam fundamentais para a saúde física e emocional, são as misericórdias do Senhor que verdadeiramente nos protegem contra os males do pecado e do mundo onde vivemos. As misericórdias do Senhor funcionam como uma barreira invisível, impedindo que as consequências da maldade nos afetem com toda a força.
Em uma de suas últimas cartas, Paulo, já velho, escreveu a Timóteo dizendo que ele era o principal dos pecadores. Mesmo depois de ter sido usado para pregar o Evangelho a tantas pessoas, curar tantos enfermos, expulsar tantos demônios e plantar tantas igrejas, Paulo não se via como um super-apóstolo, mas como o principal dos pecadores.
A Babilônia era um império poderosíssimo e imbatível nos tempos de Nabucodonosor. Os babilônios não perdiam nenhuma guerra e conquistavam todos os territórios que quisessem. Eles inclusive ridicularizavam os outros povos e os seus deuses, dizendo que eram fracos demais para impedir a vitória da Babilônia.
O povo de Israel, mesmo quando estava vivendo no pecado, sabia como atrair a presença do Senhor. Eles sabiam que Deus havia decidido responder a todo aquele que orasse e vir em auxílio de todo aquele que clamasse por socorro.
Você consegue reconhecer o quanto a sua visão do mundo e das coisas de Deus é limitada? Quando achamos que temos todas as respostas e conhecemos todos os caminhos, Deus nos leva a perceber que ainda não sabemos de fato como deveríamos saber. Aquele caminho que parecia tão promissor, de repente, se mostra um fracasso. Aquela pessoa que imaginávamos tão “insignificante”, de repente, se revela um gigante.