O profeta Jeremias buscou consolar o povo de Israel com essas palavras. Ele reconheceu que, apesar dos pecados dos moradores de Jerusalém, Deus não havia permitido que os exércitos da Babilônia exterminassem completamente o povo.
João Batista foi o precursor de Jesus. Foi ele quem, primeiramente, apontou para Jesus e disse: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Essa mensagem, talvez estranha para nós, fazia todo o sentido para os judeus, que conheciam a lei do Antigo Testamento e sabiam que o pecado do povo era coberto quando o sumo-sacerdote sacrificava um cordeiro.
A Bíblia não é um livro científico, que busca explicar os fenômenos da física e da química para uma platéia de interessados em adquirir conhecimento. Não! A Bíblia é o livro que nos narra a história da salvação, ou seja, a história do amor de Deus, o Criador, pela sua criação.
Alguém disse que a vida cristã deve ser vivida como sendo uma longa obediência na mesma direção. Essa afirmação faz sentido, pois a nossa vida com Deus não pode acontecer apenas quando os dias são bons, mas também quando os dias são maus.
O Senhor Jesus trouxe essas palavras à igreja de Éfeso. Quando lemos todas as palavras que Jesus falou, descobrimos que aqueles irmãos eram envolvidos na obra do ministério e tinham uma boa teologia.
Nós nem sempre gostamos das palavras que Deus traz ao nosso coração. O profeta Habacuque, por exemplo, não havia gostado da Palavra que Deus o mandou compartilhar, e, por isso, “argumentou” com Deus e se posicionou na torre de vigia a fim de ver que resposta o Senhor lhe daria à sua queixa (Hc 2:1).
A nossa oração pode ter muitas formas. Podemos orar silenciosamente, falar baixinho com o Senhor, mas também podemos gritar com a força do nosso pulmão. Davi escreveu que “invocou o Senhor”, ou, em outras palavras, gritou bem alto pedindo a Deus que o salvasse dos inimigos.
É bastante comum as pessoas se esquecerem daquilo que Deus fez por elas. Essa, por exemplo, foi a situação dos cristãos da Galácia. Eles haviam sido libertos da escravidão do pecado e de Satanás, mas, por darem ouvidos a vozes mentirosas, eles estavam quase se deixando prender novamente.
A experiência do novo nascimento em Jesus muda a nossa vida por completo. Nós recebemos uma nova identidade que se torna definidora da nossa vida a partir daquele instante
Como devemos louvar a Deus? Será que devemos louvá-lo apenas com a nossa mente? Ou simplesmente com as nossas emoções? Ou somente com as nossas danças? Será que deveríamos entregar apenas uma parte do nosso coração para Deus?